MOURA, André. O rei do manacá. Ilus. Alê Abreu. São
Paulo: Jujuba, 2011. 32 págs. Il. Col. Maurício é um menino com “nove nobres
anos”, segundo seu pai. Ele vive com sua mãe em uma casa com um pomar no fundo.
Por isso, logo cedo ele conhece as frutas mais gostosas de se comer: abacate, laranja, carambola e
pitanga, por exemplo. Ele está vivendo a vida com poesia quando é chamado para
ir á escola. Não se anima muito com a novidade, até que encontra muitas meninas
na sua classe com nomes como: Antonia, Úrsula, Helena, Joana e Francisca, por
exemplo. Ele se apaixona pela paixão e isso o remete à relação vivenciada por
seus pais. Ele lembra do pai que tinha dias de doçura com a mãe e dias com
“aquelas atitudes tortas e aquele cheiro forte nunca antes sentido”. Sua paixão
é uma menina que nas brincadeiras sobre namoro acontecidas no recreio da
escola, recusa-se a namorar. Mas ele se apresenta como o rei do Manacá, um
menino de muito ser e pouco ter que lhe oferece uma flor linda. E graças a sua
abordagem tão original, ela fica balançada com essa nova possibilidade que a
vida lhe acena. Eis uma história sensível frente as primeiras manifestações
amorosas típicas da infância. E o melhor de tudo, é que as ilustrações
partilham dessa delicadeza formando uma obra deliciosa de se desfrutar.
Ótima e especial opção de leitura para
os que se alfabetizam. (ALOB)
MOURA, André. O rei do manacá. Ilus. Alê Abreu. São
Paulo: Jujuba, 2011. 32 págs. Il. Col. Maurício é um menino com “nove nobres
anos”, segundo seu pai. Ele vive com sua mãe em uma casa com um pomar no fundo.
Por isso, logo cedo ele conhece as frutas mais gostosas de se comer: abacate, laranja, carambola e
pitanga, por exemplo. Ele está vivendo a vida com poesia quando é chamado para
ir á escola. Não se anima muito com a novidade, até que encontra muitas meninas
na sua classe com nomes como: Antonia, Úrsula, Helena, Joana e Francisca, por
exemplo. Ele se apaixona pela paixão e isso o remete à relação vivenciada por
seus pais. Ele lembra do pai que tinha dias de doçura com a mãe e dias com
“aquelas atitudes tortas e aquele cheiro forte nunca antes sentido”. Sua paixão
é uma menina que nas brincadeiras sobre namoro acontecidas no recreio da
escola, recusa-se a namorar. Mas ele se apresenta como o rei do Manacá, um
menino de muito ser e pouco ter que lhe oferece uma flor linda. E graças a sua
abordagem tão original, ela fica balançada com essa nova possibilidade que a
vida lhe acena. Eis uma história sensível frente as primeiras manifestações
amorosas típicas da infância. E o melhor de tudo, é que as ilustrações
partilham dessa delicadeza formando uma obra deliciosa de se desfrutar.
Ótima e especial opção de leitura para
os que se alfabetizam. (ALOB)
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