KONSEK, Dieter.
Téo, o contador de histórias. Trad.
Lisandro José Braga. Ilus do autor. São Paulo: Nova Alexandria, 2012. 40 págs.
Il. Col. Téo já tinha sido considerado o melhor contador de histórias de seu
vilarejo. Mas certo dia, ele perdeu a memória e passou a se esconder de tanta
vergonha que sentia das crianças, para quem costumava contá-las. Um dia, ele
acordou e avistou um duende, vindo de uma história. Ele lhe deu um botão
vermelho mágico. Sempre que Téo o jogasse para o alto três vezes, lembraria de uma boa história, o
duende lhe garantiu. Ele então foi até o vilarejo. Era meio tarde e Téo
resolveu contar uma história para um gato, para testar o tal botão. Quando deu
por si, estava rodeado dos animais da vila. Na manhã seguinte, os animais
haviam desaparecido e Téo continuava na fonte, de onde contara sua história. As
crianças e os moradores foram atrás dos animais e os trouxeram de volta para o
estábulo. Téo retornou a contar histórias até que, certo dia, percebeu que o
botão havia desaparecido. E o duende passou rindo de seu espanto e lhe
garantindo que aquelas eram histórias só suas e não do botão. Uma história
deliciosa, de resgate dos contadores de histórias, com ilustrações divertidas e
debochadas em giz de cera e lápis de cor, que retomam os principais momentos da
narrativa escrita. Para crianças alfabetizadas ou para ser contada aos menores.
(ALOB)
domingo, 2 de agosto de 2015
Sugestão para Leitura de Ana Lucia Brandão
agosto 02, 2015
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